Subiu a serra
Para esconder o fado
De longe se via seu desalinhar,
Comprimiu gotas de esquecimento
Rompeu com os astros invisíveis da sua mente
Robusto e novamente cego comprou asas, virou deltas,
Disperso, decaiu-se sobre o arco, abriu asas e voou.
Mais valia o último vôo do que o navegar
De náuseas e dias compartidos.
Então encontrou o fado
E desceu a serra.
Edilberto vilanova
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
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